sexta-feira, setembro 08, 2006

Poema às Tágides

Faço o desenho do meu rosto.
Em cada traço, abraço

As marcas do meu viver

E nos meus olhos o crer

Que a boca diz não poder.

Uma vela recolhida,
Um barco sem Norte
E no anzol, o sonho
De uma vida inteira:
O amor de uma sereia.

4 comentários:

Anónimo disse...

será uma sereia??

Anónimo disse...

hey compadre!!
qué q andas a tomar??
deslarga lá essa lamúria e passa ao ataque!!
...a melhor defesa é o ataque...

Anónimo disse...

Cuidado com o canto da sereia...mas se é ao som dessa musica que sentes vontade de dançar...então deixa te levar e rodopiar na esperança que o canto nunca acabe...E que o sonho se espalhe pelo teu rosto...

Anónimo disse...

Está muito bom!